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Tumores cutâneos

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A cirurgia
Consiste na retirada (parcial ou total) de lesões de pele (benignas ou malignas), respeitando as características da patologia em questão e buscando o melhor resultado estético-funcional possível.

Dentre os diversos tipos de tumores benignos, destacam-se: nevos, siringomas, quelóides, lipomas, cistos, leiomiomas, neuromas, hemangiomas, entre outros.

Entre as lesões malignas, os tumores mais comuns são: carcinoma basocelular (CBC), carcinoma epidermóide ou espinocelular (CEC) e melanoma.

O que a cirurgia não vai fazer?
Diferente dos tratamentos clínicos (medicamentos, laser, etc.), que podem estar indicados para alguns casos selecionados de lesões, todo tratamento cirúrgico envolve corte(s) na pele e/ou mucosa(s) e, por consequência, cicatriz(es).

Não existe cirurgia sem cicatriz(es)! O que existe é a cirurgia bem planejada, com cicatriz(es) final(is) bem posicionada(s), camuflada(s) quando possível em relevos naturais da pele, atingindo resultados pouco perceptíveis.

A cirurgia é indicada para mim?
Nem toda lesão de pele exige retirada cirúrgica. Após a devida avaliação por médico qualificado, que examinará a lesão e os dados pessoais pertinentes, serão discutidas com o paciente as possíveis condutas, que variam desde o simples acompanhamento periódico, passando por tratamentos não-cirúrgicos, até a cirurgia propriamente dita.

Nos casos de tratamento cirúrgico, há ainda diversas possibilidades de planejamento, que deverão ser discutidas com o paciente.

Resultados

Toda cirurgia acarreta cicatriz(es). Dentro do possível, respeitando as características e necessidades de tratamento da patologia em questão (lesão de pele), as cicatrizes são planejadas de maneira a ficarem em posições que diminuam a tensão sobre seus bordos, facilitando a cicatrização, e/ou camufladas em relevos existentes na pele.

A cicatrização é um processo complexo e cheio de peculiaridades dependentes da natureza de cada um. Alterações mais (fase inicial) ou menos (mais tardiamente) aparentes continuam a ocorrer mesmo após meses da realização do procedimento. Uma cicatriz final de boa qualidade é resultado de adequada técnica cirúrgica + fatores orgânicos próprios de cada paciente + devido manejo pós-operatório.

Dependendo do tipo, tamanho, localização da lesão, maiores ou menores deformidades poderão advir do procedimento cirúrgico. No caso das lesões malignas (câncer de pele), apesar dos esforços visando o melhor resultado estético-funcional possível, o mais importante é que se consiga a cura da doença.

Fonte: SBCP

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